Capa do livro "Manifesto Autogestionário" |
Abaixo o livro Manifesto Autogestionário, versão integral:
Para ver resenha do livro, clique aqui.
Resumo da obra:
Manifesto Autogestionário é uma obra do sociólogo e filósofo Nildo Viana.
Esta obra busca atualizar o Manifesto Comunista de Marx e Engels, se afirmando como um "plágio atualizador". Na verdade, há semelhanças na parte relativa à análise do capitalismo, mas nas demais partes a semelhança é mais formal, nas seções que são idênticas aos do Manifesto Comunista de Marx e Engels, com exceção da última seção, inexistente na obras dos pensadores alemães, voltada para apontar elementos da sociedade autogerida[1][2].
A primeira seção, "A Burguesia e o proletariado, a dinâmica da luta entre trabalho vivo e trabalho morto", que equivale a "burgueses e proletários" do Manifesto Comunista, o autor realiza uma análise ampla do processo de produção capitalista, do Estado e da burocracia, no sentido de ampliar e atualizar esta discussão. A oposição entre burguesia e proletariado aparece como sendo o constituinte da dinâmica social capitalista e o Estado e a burocracia - como classe social - os principais elementos contra-revolucionários existentes[1].
A segunda seção, "A Autogestão das lutas operárias", aborda as greves, conselhos, o perigo da contra-revolução burocrática através do Estado ou da burocracia - como classe social, e o processo de desenvolvimento das lutas operárias, passando do estágio espontâneo para o autônomo e deste para o autogestionário, revolucionário[1].
A terceira seção, "As Tarefas dos militantes autogestionários", que equivale a "Comunistas e proletários", no texto de Marx e Engels, aborda a questão da estratégia e do papel dos militantes na teoria autogestionária, suas relações com a cultura, instituições, etc., e a necessidade de uma luta cultural[1].
Na quarta seção, "Posição diante das demais tendências oposicionistas", equivalente a "literatura socialista", no Manifesto de Marx e Engels, realiza a crítica das demais posições, tal como o pseudomarxismo, diversas tendências socialistas e anarquistas, apontando as relações entre os militantes autogestionários e estas tendências[1].
Na quinta e última seção, "A Sociedade autogerida", mostra a necessidade de uma utopia concreta e afirma que a partir das experiências históricas e teorias existentes, é possível pensar elementos da futura sociedade fundada na autogestão e realiza uma análise dos elementos básicos desta nova sociedade[1] [2].
(Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Manifesto_Autogestionário)
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Resumo da obra:
Manifesto Autogestionário é uma obra do sociólogo e filósofo Nildo Viana.
Esta obra busca atualizar o Manifesto Comunista de Marx e Engels, se afirmando como um "plágio atualizador". Na verdade, há semelhanças na parte relativa à análise do capitalismo, mas nas demais partes a semelhança é mais formal, nas seções que são idênticas aos do Manifesto Comunista de Marx e Engels, com exceção da última seção, inexistente na obras dos pensadores alemães, voltada para apontar elementos da sociedade autogerida[1][2].
A primeira seção, "A Burguesia e o proletariado, a dinâmica da luta entre trabalho vivo e trabalho morto", que equivale a "burgueses e proletários" do Manifesto Comunista, o autor realiza uma análise ampla do processo de produção capitalista, do Estado e da burocracia, no sentido de ampliar e atualizar esta discussão. A oposição entre burguesia e proletariado aparece como sendo o constituinte da dinâmica social capitalista e o Estado e a burocracia - como classe social - os principais elementos contra-revolucionários existentes[1].
A segunda seção, "A Autogestão das lutas operárias", aborda as greves, conselhos, o perigo da contra-revolução burocrática através do Estado ou da burocracia - como classe social, e o processo de desenvolvimento das lutas operárias, passando do estágio espontâneo para o autônomo e deste para o autogestionário, revolucionário[1].
A terceira seção, "As Tarefas dos militantes autogestionários", que equivale a "Comunistas e proletários", no texto de Marx e Engels, aborda a questão da estratégia e do papel dos militantes na teoria autogestionária, suas relações com a cultura, instituições, etc., e a necessidade de uma luta cultural[1].
Na quarta seção, "Posição diante das demais tendências oposicionistas", equivalente a "literatura socialista", no Manifesto de Marx e Engels, realiza a crítica das demais posições, tal como o pseudomarxismo, diversas tendências socialistas e anarquistas, apontando as relações entre os militantes autogestionários e estas tendências[1].
Na quinta e última seção, "A Sociedade autogerida", mostra a necessidade de uma utopia concreta e afirma que a partir das experiências históricas e teorias existentes, é possível pensar elementos da futura sociedade fundada na autogestão e realiza uma análise dos elementos básicos desta nova sociedade[1] [2].
Referências
- ↑ a b c d e f VIANA, Nildo. Manifesto autogestionário. Rio de Janeiro: Achiamé, 2008
- ↑ a b SANTOS, L. M. Manifesto Autogestionário: um plágio criativo do Manifesto do Partido Comunista de Marx e Engels. Revista Espaço Acadêmico. Ano VIII, n. 92, jan. 2009. Disponível em: http://www.espacoacademico.com.br/092/92res_santos.htm Acessado em 10/02/2010
MANIFESTO AUTOGESTIONÁRIO - NILDO VIANA:
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