O marxismo foi petrificado. Rosa Luxemburgo, já em 1903, escrevia sobre a “estagnação do marxismo”. Após a morte de Marx há o desenvolvimento do pseudomarxismo, ou seja, um conjunto de grupos, indivíduos, intelectuais, que se dizem “marxistas”, mas que não expressam a perspectiva do proletariado revolucionário e por isso entram em contradição com as ideias daqueles que fazem isso, a começar pelo próprio Marx. A compilação de textos de Nildo Viana, realizada pelos Comunistas de Conselhos da Galiza/Espanha, recebe o título de “Marxismo Vivo”, justamente por se opor ao “marxismo morto” dos pseudomarxistas. Um marxismo vivo é revolucionário. Uma revolução no pensamento que aponta para uma revolução proletária, uma revolução social que promove a superação radical e total da totalidade das relações sociais que formam a decrépita sociedade capitalista. §§§ Brochura com 104 páginas, no formato 14X21cm;
Comunistas de conselhos da Galiza/Espanha. Nildo Viana: Um Marxismo Vivo. Rio de Janeiro: Rizoma, 2018.
Para adquirir:
http://rizomaeditorial.com/store/index.php?route=product%2Fproduct&product_id=595&search=nildo+viana
Nenhum comentário:
Postar um comentário