tag:blogger.com,1999:blog-2853066084626329497.post5218058630613379039..comments2024-02-11T12:24:40.391-03:00Comments on Informe e Crítica: BORDIGUISMO, CONSELHISMO E NÓSUnknownnoreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-2853066084626329497.post-91055585003960237712020-02-21T10:28:00.156-03:002020-02-21T10:28:00.156-03:00Ilustre anônimo, eu li vários textos do Bordiga e ...Ilustre anônimo, eu li vários textos do Bordiga e até escrevi sobre ele. Porém, penso que deve reler o texto, pois não estou tratando de Bordiga e sim do bordiguismo, que vai além de Bordiga (assim como o marxismo vai além de Marx). Releia o texto e veja que comento os bordiguistas, especialmente o melhor deles, Jean Barrot. Sobre Bordiga, eu escrevi sobre sua concepção de democracia (deve achar neste mesmo blog), mas nunca dediquei um escrito sobre ele. Se um dia tiver oportundidade, eu farei. Inclusive eu planejo publicar uma coletânea de textos dele, mas esse plano, de mais de dez anos, nunca se concretizou. Quanto aos supostos indivíduos que te alertaram, digam para eles reler o texto (esse específico) e para prestarem mais atenção em suas afirmações... Grato!Nildo Vianahttps://www.blogger.com/profile/05140537810237071053noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2853066084626329497.post-86746885865230805712020-02-18T06:03:41.026-03:002020-02-18T06:03:41.026-03:00Professor, fui alertado que o doutor fala de Bordi...Professor, fui alertado que o doutor fala de Bordiga através de terceiros, sem levar em consideração a obra do próprio Bordiga para definir sua teoria do que é bordiguismo. Algo parecido com o que muitos pseudomarxistas fazem com Marx. Seria interessante uma tese sobre Bordiga baseada no próprio.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2853066084626329497.post-85201930137632000392018-11-02T15:05:05.003-03:002018-11-02T15:05:05.003-03:00Pois é, esses processos ocorrem e a cultura existe...Pois é, esses processos ocorrem e a cultura existente hoje permite a proliferação de pequenos grupos e apesar da existência de muita informação disponível na internet, falta o filtro da formação política anterior. Mas seguimos na luta! abs.Nildo Vianahttp://nildoviana.comnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2853066084626329497.post-76247355292362291862018-10-27T16:32:45.441-03:002018-10-27T16:32:45.441-03:00Nossa, publicado em 2014, originalmente em 2001 na...Nossa, publicado em 2014, originalmente em 2001 na hoje lendária revista Ruptura. Faz tempo, pelo menos pra mim que tenho 24 anos. Eu integrei de 2011 a 2014 uma seita bordiguista, confesso que na época não entendia bem pelo o que lutava, só fazia uma ideia, mas como proletário me sentia no dever de me manter vinculado ao partido histórico do proletariado, participava atentamente das reuniões de formação teórica, e algumas madrugadas dormia menos pra queimar carros de empresas ligadas à gestão estatal, pichar palavras de ordem em prédios públicos e terrenos abandonados e panfletar nas caixas de correio dos bairros da cidade chamando para a luta nas ruas contra o capital, partidos políticos e sindicatos. Nos considerávamos herdeiros da grande revolução de outubro de 1917, sobre os conselhos operários, o camarada que nos reuniu no partido apenas nos dizia que eles surgiriam de novo num período revolucionário. As contribuições teóricas do MOVAUT eram desconsideradas, nosso camarada mais experiente, com quinze anos de militância na época se orgulhava de já ter discutido com Nildo Viana no CMI ou com alguém se passando pelo doutor. Em 2015 o camarada chegou a compartilhar um texto aqui do blogue positivando o conteúdo, penso que era sobre o Natal se não me engano, descrevendo como um texto de um "simpatizante do comunismo". Tive um surto existencial romântico aos 20 anos, enviei um e-mail sentimental para a organização e me desfiliei do partido e me afastei dos outros militantes, não sentia mais que era meu lugar, mas me sentia culpado e covarde por não entender direito o que estava acontecendo e abandonar os camaradas. Venho fazendo meu caminho desde então e tentando entender mais sobre o tal movimento autogestionário, antes eu pensava: autogestão é o caralho, a revolução deve ser comunista. Hoje eu vejo como não entendia as palavras. A luta continua, a luta pela hegemonia proletária, pela autogestão dos meios de produção, pelo modo de produção comunista.Bigúlin Broschevnoreply@blogger.com